ACE promove palestra sobre e-social e o impacto nas empresas

A entrada em vigor do eSocial para as empresas brasileiras neste ano mudou bastante o relacionamento das pessoas jurídicas com o governo. Entre os principais impactos do eSocial, felizmente, está a promessa de maior agilidade nos processos.

A mudança começou no dia 1º de janeiro e deve se tornar mais intensa desde 1º de julho deste ano, quando teve início a segunda etapa do processo, contemplando um número maior de empresas. Para entender um pouco mais sobre o eSocial e porque ele é uma das mudanças mais importantes pela qual as empresas tiveram que passar em 2018 e continua em 2019, a ACE promoveu uma palestra sobre o tema no dia 13 de novembro.

“No futuro será muito bom porque irá acabar com algumas formalidades. Toda mudança atrapalha um pouco, mas a longo prazo acredito que serão muito boas, vai ajudar principalmente o contador que opera no dia a dia, dependendo a categoria, porque às vezes a informação não chega da forma precisa e precisamos transmitir para o fisco, ou seja estamos intermediando este processo. O e-social vai facilitar a nossa vida no futuro”, comentou Marcos.

Para falar sobre o e-social e o impacto nas empresas, a ACE convidou a consultora especialista no tema, Patricia Trindade. Com 17 anos de experiência na correta implantação dos processos de segurança do trabalho integrados e sistematizados, Patricia tem 23 anos de experiência em consultoria sobre processos de negócio e gestão.

Segundo ela, as empresas precisam mudar de cultura para que possam ter aderência ao sistema do governo e-social. “O e-social faz parte de uma reformulação fiscal do Brasil e é um sistema que não tem volta. A partir do ano que vem tudo estará integrado e unificado, e praticamente on-line, então as empresas precisam se adequar e isso é urgente. Quem não tiver uma correta adequação não irá sobreviver ao que o governo brasileiro está praticando”, afirmou.
Para que serve?

O eSocial veio para simplificar a vida dos profissionais de contabilidade. Graças ao Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) foi possível sintetizar as informações em um só sistema. Em outras palavras, o eSocial seria uma versão do SPED para a área trabalhista, englobando as informações acessórias enviadas por meio de declarações como CAGED, RAIS, GFIP e DIRF.

“A partir de agora sistema é sistema, tem data, tem validação de campo e é isso que vamos mostrar na palestra. Todas as empresas terão que se adequar a este novo formato de entrega das informações, porque o novo sistema é isso uma nova forma de entregar a informação. O e-social representa a unificação em todos os órgãos brasileiros, então não vai ter mais aquela disparidade, informações duplicadas. Os empregadores prestam as informações de forma unificada, simples e padronizada, eliminando erros e reduzindo os custos operacionais”, explicou Patricia.
Ela destacou em sua palestra, que ao se adequar ao e-social as empresas vão conseguir competir entre si e as que não se aderirem ao sistema estarão fora do mercado. Os objetivos principais do eSocial são: eliminar a redundância nas informações prestadas pelas pessoas físicas e jurídicas, aprimorar a qualidade das informações e aumento da arrecadação.

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